A bolsa de valores é naturalmente voltada para investidores que aceitam mais riscos, já que o dinheiro é investido em uma empresa e essa, por sua vez, pode a qualquer momento enfrentar problemas e ter queda no seu valor de mercado. Mesmo assim é possível dividir os investidores da bolsa de valores em três grupos: conservador, moderado e arrojado. Mas... conservador na bolsa? Sim, dentro do possível, é claro. Como veremos a seguir, esta classificação está ligada diretamente ao retorno e prazo desejado para o investimento.
Conservador
Compra ações de boas empresas e busca o resultado no longo prazo. Para escolher as ações utiliza a análise fundamentalista. Esse investidor se preocupa em acompanhar apenas os resultados das empresas que compõem sua carteira, sendo que só vai vender uma delas quando a empresa deixar de atender aos critérios de sua análise de fundamentos, ou porque tem outra possivelmente mais atraente. Esse tipo de investidor simplesmente não se importa com as variações de curto prazo e pode ganhar um rendimento extra alugando suas ações.
Moderado
Não opera todo momento como o investidor arrojado e nem é tão parado como o conservador. Assim como o conservador, ele também apenas compra ações de boas empresas visando o médio/longo prazo, mas quando encontra, em notícias ou gráficos, uma “brecha” para fazer uma operação mais rápida com essas ações, não deixa de fazer.
Arrojado/Agressivo
é o investidor que gira muito o capital em busca de lucro rápido. Opera ações de empresas boas ou ruins baseado em notícias, análise gráfica ou simplesmente “achismo”, e precisa ser certeiro nos momentos de comprar e vender. São operações que obrigam o investidor a tomar decisões “milimétricas”, o que aumenta muito o risco das mesmas. Um erro, por exemplo, pode obrigá-lo a assumir um prejuízo, ou arriscar aguardar uma recuperação, incerta, da cotação da ação. O investidor arrojado se dedica mais à bolsa, lê notícias, acompanha gráficos e cotações praticamente em tempo real.
Também é arrojado o investidor que compra ações de empresas que apresentam resultados ruins, em busca de um retorno estrondoso no longo prazo, caso ocorra uma reviravolta nos resultados dessas empresas.
Também é arrojado o investidor que compra ações de empresas que apresentam resultados ruins, em busca de um retorno estrondoso no longo prazo, caso ocorra uma reviravolta nos resultados dessas empresas.
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